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Por Adhemir Marthins

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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

VOCÊ SABIA?




1. Na Liturgia não somos meros assistentes, mas celebrantes.

2. Não basta participar com a voz, é necessário mergulhar todo o nosso ser no Mistério da Celebração.

3. A Eucaristia edifica a Igreja, Corpo de Cristo.

4. O Sacerdote é o Presidente da Celebração Eucarística, Sinal e Sacramento de Jesus Cristo.

5. Momentos de silêncio tem que acontecer na Celebração.

6. Durante a Quaresma e Advento não se canta o Hino de Louvor.

7. As Leituras nunca devem ser substituídas por outro texto: documento da Igreja, carta do Bispo, etc.

8. Por motivo Pastoral pode-se omitir uma leitura e nunca o Evangelho.

9. O Salmo é Responsorial e não de Resposta.

10. Hoje não é mais Sermão do padre, Mas Homilia (explicação da Liturgia da Palavra).

11. O Creio é o resumo de nossa Fé. Não deve ser substituído por qualquer canto.

12. A Liturgia Eucarística ritualiza e reatualiza sem se repetir o que Cristo fez na Última Ceia:

Tomou o Pão e o Cálice – na preparação das oferendas, levam-se à mesa do altar o pão, o vinho e a água, isto é, aqueles elementos que Cristo tomou em suas mãos.

Deu Graças – na Oração Eucarística rendem-se Graças a Deus por toda obra salvífica e as oferendas tornam-se Corpo e Sangue de Cristo.

Partiu o Pão – pela fração do mesmo pão manifesta-se a Unidade dos fiéis.

E deu – pela comunhão os fiéis recebem o Corpo e Sangue como os Apóstolos o receberam das mãos do próprio Cristo.

13. O Pai Nosso pode ser cantado, contanto que seja realmente a Oração que Cristo nos ensinou.

14. O Abraço da Paz pode ser:

- no início da celebração (saudação fraterna)
- no ato penitencial (reconciliação)
- após a homilia ou antes da apresentação das oferendas (perdão)
- no final da Missa
- ou pode ser omitido.

15. O Silêncio Sagrado – após o canto da Comunhão, para aprofundar o mistério celebrado. Depois sim pode ser ministrado um canto meditativo.

16. Avisos – via de regra, devem ser dados após a Oração Pós Comunhão. Sempre poucos, claros e objetivos.

Fonte: Evite Erros da celebração litúrgica. Edes Andrade Pereira. Coleção liturgia. A Partilha Editora.

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