Estou começando uma pequena Catequese sobre a Santa Missa “A
Divina Liturgia” e gostaria de partilhar com vocês esta experiência de estar
diante do que considero a maior, a melhor e a mais profunda oração de todas. No decorrer do
estudo vou explicando por que. São João Paulo II chamou a Missa de “céu na
terra”. O que isso poderia significar? Ele mesmo completa dizendo que, “a
liturgia que celebramos na terra é misteriosa participação na liturgia celeste.”
Pense dessa forma: se não podemos ir ao
céu enquanto estamos aqui, o céu vem até nós na Santa Missa. Portanto,
mergulhar neste mistério pela fé, é fazer a experiência de estar junto com
Jesus Cristo num Banquete... Naquele mesmo Banquete que celebrou junto aos seus Apóstolos na quinta feira antes de sua Paixão, Morte e Ressurreição. Um Banquete que não se repete, mas é sempre o mesmo... E mais, não se trata de qualquer Banquete, mas o
Banquete do Cordeiro de Deus que tira o PECADO do Mundo. É uma pena que muitos
católicos não entendem e não conseguem fazer uma experiência profunda na Missa
e por isso não participam, e os que estão de corpo presente, muitas vezes cumprem apenas um preceito dominical. Bom, para começarmos então o nosso caminho para
dentro deste Mistério Salvífico, convido-os a lerem e refletirem este pequeno texto do
livro do Apocalipse.
“Eis que estou à porta
e bato: se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e
cearei com ele, e ele comigo... Depois disso, tive uma visão: havia uma porta
aberta no céu...” (Ap 3,20; 4,1)
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